Há mais de dois mil anos atrás, o filho de Deus se fez homem e veio ao mundo disposto a ser o maior exemplo de amor, verdade e humildade que a humanidade conheceria. Os Evangelhos retratam Jesus como um homem cuja vida foi perfeitamente cumprida de acordo com o plano de Deus.
Quando criança, ele era obediente aos seus pais. Sua sabedoria despertava grande admiração por parte dos líderes religiosos no Templo. Após completar trinta anos, serviu a Deus e aos homens através de seu Ministério de Pregação da Palavra e Cura.
Sua proposta de vida não foi entendida por muitos: “Venda tudo que tens, vem e me segue, e terás um tesouro no céu!”.... “Quem não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”... “Aquele que quiser ser o maior será considerado o menor”... “Os últimos serão os primeiros”... “Negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.” Eram mensagens duras, exigiam renúncia e confrontavam os religiosos.
Como entender que o Cristo, filho de Deus, nasceria na mais simples cidade, numa família humilde, sem beleza alguma? Eles esperavam um reinado de glória, que livrasse Israel do julgo Romano. Um líder militar e político... A Resposta de Jesus era: “O meu Reino não é deste mundo... O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate de muitos”. (Mat 20:28)
Sua fama foi crescendo e começou a incomodar a elite política e religiosa: principais dos sacerdotes, fariseus, saduceus, escribas, anciãos, Pilatos, Herodes, e o povo, a grande massa de persuasão. Então, sem ter cometido crime algum, foi condenado à morte de cruz. Condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando Sua mensagem e todos os Seus propósitos de um mundo melhor. Os últimos dias foram angustiantes: traição, solidão, açoite...
Chegou o dia da Festa dos Pães Asmos, em que importava comemorar a Páscoa. Era uma importante data para o povo Hebreu, pois lembrava o dia em que Israel se libertou do julgo do Egito, ferindo todo primogênito nas casas onde o sangue não fora aspergido nas ombreiras e vergas das portas com um molho de hissopo.
Jesus, pois, enviou Pedro e João, dizendo: Ide preparar-nos a Páscoa para que a comamos. Eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos? Então, lhes explicou Jesus: Ao entrardes na cidade, encontrareis um homem com um cântaro de água; segui-o até a casa em que ele entrar e dizei ao dono da casa: O Mestre manda perguntar-te: Onde é o aposento no qual hei de comer a Páscoa com os meus discípulos? Ele vos mostrará um espaçoso cenáculo mobiliado; ali fazei os preparativos. E, indo, tudo encontraram como Jesus lhes dissera e prepararam a Páscoa.
Chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com Ele os apóstolos. E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento. Pois vos digo que nunca mais a comerei, até que ela se cumpra no reino de Deus. E, tomando um cálice, havendo dado graças, disse: Recebei e reparti entre vós; pois vos digo que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o reino de Deus. E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós.
Depois foi para o Getsêmani. Ali experimentou a solidão e o fardo pesado de nossa culpa. Provou também da dor de sentir-se abandonado pelo Pai. Como homem expôs o medo das provações iminentes, mas também reafirmou Seu compromisso de fazer a vontade do Pai, tomando sobre Si, na cruz, os pecados da humanidade.
Preso após o beijo do traidor Judas, foi julgado, chicoteado, esbofeteado, golpeado com os punhos e escarnecido, vestiram-lhe uma túnica púrpura, uma coroa de espinhos foi colocada em sua cabeça, sendo levado ao lugar chamado “caveira” ou “gólgota” – uma colina fora de Jerusalém ao lado de uma estrada principal. E como ovelha muda, levada para o matadouro, sofreu sem reclamar. Ali preso à cruz, e rodeado por dois malfeitores, agonizou até a morte!
Por três horas o sol não brilhou, a lua se negou a iluminar a terra, até que o martírio acabou: TUDO ESTÁ CONSUMADO! Houve dor, angústia e escuridão, a terra estremeceu, os mortos ressuscitaram, o centurião exclamou perplexo: Verdadeiramente este era o Filho de Deus! Seguiu-se um pequeno período de total desesperança. Até que ao terceiro dia a vida acontecia: JESUS RESSUSCITOU!
Sua morte e ressurreição dariam um golpe mortal no governo de satanás, e estabeleceriam a autoridade eterna de Cristo sobre a terra. O véu do templo se rasgou, eliminando a barreira entre Deus e a humanidade. Foi a consumação do Reino de Jesus Cristo no céu e na terra.
Ao ler a frase “este é o Rei dos Judeus”, naquela triste tarde, provavelmente poucas pessoas entenderam o verdadeiro significado, mas o conteúdo era absolutamente verdadeiro. Nada estava perdido, Jesus é o Rei dos judeus, dos gentios e de todos nós. Aleluia!
A páscoa existe para nos lembrar deste momento inigualável chamado ressurreição. Ressurreição da vida eterna, da paz, do amor, da alegria, do sorriso, da esperança, dos sonhos. “Mulher, por que choras?” E de uma verdade que está acima dos ovos de chocolates ou até dos coelhinhos da páscoa. Cristo morreu, mas ressuscitou. Ele venceu a vida, a morte, o inferno; foi assunto ao céu e está à direita do Pai, intercedendo por nós!
E fez isso também, para nos ensinar a matar os nossos desejos carnais, e ressuscitar as maiores virtudes no íntimo de nossos corações. Se morremos com ele, com ele também reinaremos! Que este seja o verdadeiro sentido da minha, da sua, da nossa Páscoa. Que possamos encontrar amor, carinho, paz, fraternidade, companheirismo, porque isso, sim, é o verdadeiro sentido da Páscoa. Páscoa também é comunhão
Mas Ele também nos deixou uma grande Missão: “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura, quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.” O apóstolo Paulo parafraseou estas mesmas palavras em Romanos 10:13-15: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquEle em quem não creram? E como crerão naquEle de quem não ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas.”
Você está disposto a responder ao “Ide”: “A quem enviarei e quem há de ir por nós?” Há três formas de fazer missões: indo, orando e ofertando. Quem sabe, um dia, você será um missionário, talvez seja um intercessor. Mas hoje você terá a oportunidade de fazer missões através de sua oferta.
A Igreja Missionária no Brasil está com os olhos em Moçambique... Este país clama por Jesus e pela miséria que tem tirado o brilho dos olhos destas crianças. São as mesmas as quais Jesus se referia dizendo: “... dos tais é o Reino dos céus.” Abra seu coração nesta hora, oferecendo algo de valor para aquEle que já nos deu tudo.
Quando criança, ele era obediente aos seus pais. Sua sabedoria despertava grande admiração por parte dos líderes religiosos no Templo. Após completar trinta anos, serviu a Deus e aos homens através de seu Ministério de Pregação da Palavra e Cura.
Sua proposta de vida não foi entendida por muitos: “Venda tudo que tens, vem e me segue, e terás um tesouro no céu!”.... “Quem não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”... “Aquele que quiser ser o maior será considerado o menor”... “Os últimos serão os primeiros”... “Negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.” Eram mensagens duras, exigiam renúncia e confrontavam os religiosos.
Como entender que o Cristo, filho de Deus, nasceria na mais simples cidade, numa família humilde, sem beleza alguma? Eles esperavam um reinado de glória, que livrasse Israel do julgo Romano. Um líder militar e político... A Resposta de Jesus era: “O meu Reino não é deste mundo... O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate de muitos”. (Mat 20:28)
Sua fama foi crescendo e começou a incomodar a elite política e religiosa: principais dos sacerdotes, fariseus, saduceus, escribas, anciãos, Pilatos, Herodes, e o povo, a grande massa de persuasão. Então, sem ter cometido crime algum, foi condenado à morte de cruz. Condenaram este homem e crucificaram-no, ignorando Sua mensagem e todos os Seus propósitos de um mundo melhor. Os últimos dias foram angustiantes: traição, solidão, açoite...
Chegou o dia da Festa dos Pães Asmos, em que importava comemorar a Páscoa. Era uma importante data para o povo Hebreu, pois lembrava o dia em que Israel se libertou do julgo do Egito, ferindo todo primogênito nas casas onde o sangue não fora aspergido nas ombreiras e vergas das portas com um molho de hissopo.
Jesus, pois, enviou Pedro e João, dizendo: Ide preparar-nos a Páscoa para que a comamos. Eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos? Então, lhes explicou Jesus: Ao entrardes na cidade, encontrareis um homem com um cântaro de água; segui-o até a casa em que ele entrar e dizei ao dono da casa: O Mestre manda perguntar-te: Onde é o aposento no qual hei de comer a Páscoa com os meus discípulos? Ele vos mostrará um espaçoso cenáculo mobiliado; ali fazei os preparativos. E, indo, tudo encontraram como Jesus lhes dissera e prepararam a Páscoa.
Chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa, e com Ele os apóstolos. E disse-lhes: Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento. Pois vos digo que nunca mais a comerei, até que ela se cumpra no reino de Deus. E, tomando um cálice, havendo dado graças, disse: Recebei e reparti entre vós; pois vos digo que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o reino de Deus. E, tomando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: Isto é o meu corpo oferecido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós.
Depois foi para o Getsêmani. Ali experimentou a solidão e o fardo pesado de nossa culpa. Provou também da dor de sentir-se abandonado pelo Pai. Como homem expôs o medo das provações iminentes, mas também reafirmou Seu compromisso de fazer a vontade do Pai, tomando sobre Si, na cruz, os pecados da humanidade.
Preso após o beijo do traidor Judas, foi julgado, chicoteado, esbofeteado, golpeado com os punhos e escarnecido, vestiram-lhe uma túnica púrpura, uma coroa de espinhos foi colocada em sua cabeça, sendo levado ao lugar chamado “caveira” ou “gólgota” – uma colina fora de Jerusalém ao lado de uma estrada principal. E como ovelha muda, levada para o matadouro, sofreu sem reclamar. Ali preso à cruz, e rodeado por dois malfeitores, agonizou até a morte!
Por três horas o sol não brilhou, a lua se negou a iluminar a terra, até que o martírio acabou: TUDO ESTÁ CONSUMADO! Houve dor, angústia e escuridão, a terra estremeceu, os mortos ressuscitaram, o centurião exclamou perplexo: Verdadeiramente este era o Filho de Deus! Seguiu-se um pequeno período de total desesperança. Até que ao terceiro dia a vida acontecia: JESUS RESSUSCITOU!
Sua morte e ressurreição dariam um golpe mortal no governo de satanás, e estabeleceriam a autoridade eterna de Cristo sobre a terra. O véu do templo se rasgou, eliminando a barreira entre Deus e a humanidade. Foi a consumação do Reino de Jesus Cristo no céu e na terra.
Ao ler a frase “este é o Rei dos Judeus”, naquela triste tarde, provavelmente poucas pessoas entenderam o verdadeiro significado, mas o conteúdo era absolutamente verdadeiro. Nada estava perdido, Jesus é o Rei dos judeus, dos gentios e de todos nós. Aleluia!
A páscoa existe para nos lembrar deste momento inigualável chamado ressurreição. Ressurreição da vida eterna, da paz, do amor, da alegria, do sorriso, da esperança, dos sonhos. “Mulher, por que choras?” E de uma verdade que está acima dos ovos de chocolates ou até dos coelhinhos da páscoa. Cristo morreu, mas ressuscitou. Ele venceu a vida, a morte, o inferno; foi assunto ao céu e está à direita do Pai, intercedendo por nós!
E fez isso também, para nos ensinar a matar os nossos desejos carnais, e ressuscitar as maiores virtudes no íntimo de nossos corações. Se morremos com ele, com ele também reinaremos! Que este seja o verdadeiro sentido da minha, da sua, da nossa Páscoa. Que possamos encontrar amor, carinho, paz, fraternidade, companheirismo, porque isso, sim, é o verdadeiro sentido da Páscoa. Páscoa também é comunhão
Mas Ele também nos deixou uma grande Missão: “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura, quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.” O apóstolo Paulo parafraseou estas mesmas palavras em Romanos 10:13-15: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquEle em quem não creram? E como crerão naquEle de quem não ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas.”
Você está disposto a responder ao “Ide”: “A quem enviarei e quem há de ir por nós?” Há três formas de fazer missões: indo, orando e ofertando. Quem sabe, um dia, você será um missionário, talvez seja um intercessor. Mas hoje você terá a oportunidade de fazer missões através de sua oferta.
A Igreja Missionária no Brasil está com os olhos em Moçambique... Este país clama por Jesus e pela miséria que tem tirado o brilho dos olhos destas crianças. São as mesmas as quais Jesus se referia dizendo: “... dos tais é o Reino dos céus.” Abra seu coração nesta hora, oferecendo algo de valor para aquEle que já nos deu tudo.
Dr. Gideão Cabral
Dr. Gideão Cabral da Silva é médico da família da Prefeitura Municipal
de Anastácio-MS, cirurgião geral, perito médico, preletor da Adhonep,
e presidente do Conselho Ministerial da Igreja Missionária de Anastácio-MS
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